Um jovem leitor do BLOG DO ANDERSON, que preferiu manter-se no anonimato, se manifestou sobre o polêmico Confusotório do Gancho, conforme Portaria Nº 02/2017, que proíbe o embarque e desembarque de passageiros de ônibus intermunicipais nas avenidas Juracy Magalhães e Bartolomeu de Gusmão, em Vitória da Conquista. Num texto, o jovem lamentou a determinação. “Olá Anderson Boa noite! Sou leitor do seu blog e acompanho a seriedade do seu trabalho. Quero manter minha identidade preservada a fim de não sofrer represálias.
Gostaria de denunciar e expressar minha indignação com a postura truculenta da administração municipal, com relação à proibição de ônibus intermunicipais pararem na avenida Juracy Magalhães e Bartolomeu de Gusmão, visto q tal determinação tem gerado grandes transtornos para a população. A impressão que nós temos é que o governo tem governado para sua própria vaidade, pouco se importando com as reais necessidades da população. Acreditamos que o excelentíssimo senhor prefeito, deveria tomar suas decisões baseadas em estudos técnicos de longa data, e consultando a população sobre as possíveis soluções a que se propõe, visto que as ações da administração pública devem ser sempre para atendimento da finalidade pública, respeitando o princípio da supremacia do interesse público sobre o particular.
Hoje (03/03/17) verifiquei as consequências constrangedoras a que os usuários do ponto do “gancho” tiveram que passar. Durante o dia, na parte da manhã, a SIMTRANS designou vários agentes de trânsito, além de uma viatura para ficarem de plantão em frente ao ponto, a fim de notificar os ônibus que parassem naquele local (fotos anexo). Como durante o dia as notificações não cessaram, as empresas decidiram não mais parar naquele lugar, e os usuários que se deslocaram para lá, com o intuito de pegar o transporte para retornar para suas casas, ficaram sem ele (fotos anexo).
Existem coisas mais simples de serem executadas pela administração que trariam maior satisfação à população. Vou dar apenas um exemplo: a praça Migdônio Fonseca, está entregue ao matagal e sem um projeto urbanístico, impedindo que a população daquela localidade a utilize com seu máximo potencial. Não sou partidarista! Sou um cidadão, um contribuinte que quer melhorias reais para nossa cidade e estou tentando contribui com a fiscalização e sugestão de soluções para problemas. Agradeço pela sua atenção e seriedade. Um abraço!”, completou.
