Deficiência na Educação: com ônibus quebrado crianças ficam sem aulas em Vitória da Conquista

Foto: BLOG DO ANDERSON

Moradores de conjuntos habitacionais do Miro Cairo, loteamento do bairro Zabelê, na Zona Oeste de Vitória da Conquista, tem reclamado pela deficiência da Rede Municipal de Ensino. Sem ônibus, há mais de quinze dias crianças que deveriam estar nas salas de aulas da Escola Municipal Frei Serafim do Amparo estão ficando em casa. “Isso é um absurdo e não pode ficar assim. Queremos a atenção para que nossos filhos vão para a escola”, afirmou uma mãe moradora do Residencial Flamboyant, cuja opinião é a mesma que chega do Residencial Jacarandá. “Tem muita gente indo a pé tendo que atravessar o Anel Rodoviário [Jadiel Vieira Matos] enfrentando as carretas. Isso é um absurdo seu prefeito”, disse outra internauta destacando o prefeito Herzem Gusmão Pereira. Sendo assim em Vitória da Conquista a situação está contrário a Constituição Brasileira que diz: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Ainda de acordo com pais, a falta de fardamento e deficiência na merenda escolar são outros dois problemas enfrentado pelos alunos. Em nota que o BLOG DO ANDERSON reproduz neste sábado (12), a “a Prefeitura de Vitória da Conquista, por meio da Secretaria Municipal de Educação, informa que o ônibus do programa Caminho da Escola que faz o transporte dos alunos da Escola Municipal Frei Serafim do Amparo precisou passar por um conserto mecânico. Entretanto, para que os estudantes atendidos pelo transporte não tivessem os dias letivos comprometidos, a Secretaria, prontamente, disponibilizou outro veículo para transportar os mesmos. Mas, a comunidade não aceitou a alternativa oferecida pela Secretaria. Sobre o fardamento, cabe esclarecer que o FUNDEB [ Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação] não disponibiliza recursos para a produção do mesmo. Com isso, não há obrigação legal do Município em fornecer os mesmos. Quanto à merenda escolar, a oferta encontra-se regular”.


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