
Jorge Maia | Professor e Advogado | [email protected]
Eu era menino, e não faz muito tempo, e fazia parte do meu imaginário a possibilidade de ser invisível. Coisa de menino, tal qual os demais pensava em ser invisível para poder ouvir as conversas das pessoas sem que elas percebessem. Fazia parte das possibilidades a chance de provocar sustos e outra brincadeiras sem ser descoberto. Tudo isso era normal e até salutar, pois compunha o tecido dos sonhos da meninice, o que nunca fez mal a ninguém. Leia a íntegra.