
Gilson Santiago e Claudio Carvalho
A crise do transporte público ganha novos contornos em Vitória da Conquista. Após a falência de uma empresa, a cidade que – nas palavras do prefeito Herzem Gusmão (MDB) – tinha condições de ter três ou mais empresas em circulação passou a ter apenas uma empresa-monopólio. Operando em contrato emergencial, os efeitos iniciais já se mostravam desastrosos: a empresa não tinha frota nem pessoal suficiente para atender suas linhas e as linhas da antiga concorrente. O resultado foi meses com atraso, falhas e inexistência de alguns serviços prestados pela Viação Cidade Verde. Caducado o contrato emergencial desde fevereiro, dois meses depois a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista parece não tratar o caso como prioritário: após se ver no centro da tormenta urbana, o transporte público foi assentado do jeito que está e ficou. E ficou horrível. Confira o artido na íntegra.