
Helinho Gusmão Filho | [email protected]
Conheci Padre Arnaldo (desde o primeiro momento o chamávamos de Arnaldim) em meados dos anos 70. Naquela época era muito marcante, durante o fim do Advento, participávamos da Novena do Natal (hoje raríssimas pessoas ainda fazem isso) e sempre, no último dia, nos reuníamos na casa de alguma família e encerrávamos essa Novena de forma festiva e foi por um desses encerramentos, na casa de seu Dedé (pai do Pe. Arnaldo), que eu acabei por conhece-lo e, desde esse momento, fiquei impressionado por ver aquele homem franzino ter um vigor, uma alegria e uma paixão imensa em falar de Deus, principalmente o Deus comunidade e que se enraíza na seara do seu povo. A partir daquele momento criei um vínculo de amizade afetuosa (assim como uma eterna admiração) por Pe. Arnaldim. Leia a íntegra.