
Romélia Lessa | Advogada | [email protected]
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.” Carl Gustav Jung.
Ainda hoje é possível observar um grande temor social pelo simples fato de pronunciar a palavra “câncer”, como se esse fosse o fator causador da enfermidade. Mais velho que o Profeta Moisés, o provável primeiro registro sobre o câncer de mama é datado em 2.500 a.C. por sacerdote egípcio Imhotep ao descrever uma “massa protuberante no seio”. É inegável que nós, mulheres, somos as maiores vítimas de neoplasia maligna na mama, o que amedronta a comunidade feminina desafia os cientistas no mundo todo em busca da cura para o câncer de mama. Embora a doença seja uma moléstia grave e requeira cuidados, além da doença em si, outro fato que aflige a maioria das mulheres ao longo do tratamento é a mutilação. Leia o artigo na íntegra.