
Uma audiência realizada nesta segunda-feira (10) no Ministério Público do Trabalho (MPT), tratou do Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado com o governo da Bahia para a contratação, por Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), dos mais de 11 mil funcionários terceirizados que estão seis meses sem receber salários devido à mudança das empresas que prestam serviço à Secretaria Estadual de Educação. O TAC tenta resolver o caos do problema envolvendo os pagamentos atrasados e obriga o Estado a iniciar o processo licitatório no prazo de 180 dias, após o termo assinado, para contratar as empresas que farão os serviços de conservação, limpeza, copa, cozinha, suporte administrativa e operacional em mais de 25 escolas estaduais que tiveram suas rotinas afetadas. Em caso de descumprimento, diferente de outros termos, o responsável não será o ‘Estado’ e sim os secretários de Educação e Administração, que são partes do TAC. >>>>>