PESAR | Evandro Correia, aos 66 anos

 

Foto: BLOG DO ANDERSON

Um dos principais nomes da Cultura Conquistense partiu para outro estágio da vida. Aos 66 anos, faleceu Evandro Correia Silva. Cantor e compositor de canções imortalizadas, como Menino da Vida e Gema, Evandro Correia não resistiu a um infarto fulminante na manhã desta quinta-feira (12), em Vitória da Conquista. Correia deixa trêss filhos: Liz, Marcéu e Marlua. Informações sobre o funeral serão divulgadas a qualquer momento. Aos amigos e familiares, os sinceros sentimentos do BLOG DO ANDERSON.

Cantor, compositor baiano, natural de Vitória da Conquista, nascido em 30 de Abril de 1959, no Bairro Alto Maron, na Rua Duarte da Costa, tendo como professor de alfabetização o Sr. Necino sanfoneiro, estudou nos colégios Adelmário Pinheiro, Maria Viana e Escola Normal, apaixonado por futebol, mas com a música na alma, se encontrou musicalmente quando começou a participar do grupo de jovens da Paróquia São Miguel, tocando nas missas e eventos paroquiais. Ajudante de pedreiro, officeboy, sapateiro de profissão, em 1980, quando veceu o primeiro Festival Estudantil do Sudoeste da Bahia com a música “Rosa Flor”, de sua autoria, Evandro Correia assumiu a sua veia musical. Em 1982, Evandro Correia seguiu para a capital baiana onde passou a tocar na noite solteropolitana e carioca, interpretando canções da MPB e suas próprias composições dando continuidade as participações em festivais de música pelo país, como, Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo, sendo premiado em alguns deles. Em 1991 gravou o seu primeiro disco intitulado “Menino da Vida”, em seguida veio “Gema” (1993), “Divindade” (1997).. 30 anos de carreira musical, 11 (Onze) Cd’s gravados e 2 (dois) DVD’s, esses dedicados a mais autêntica “Música Brasileira”. Hoje dono de um estilo próprio, cantor das dores e das alegrias do seu tempo, Evandro Correia percorre antigos e novos caminhos com a fidelidade de quem assimilou as influências das estradas e as transformou numa música singular, forte e coerente com o seu tempo onde o mote principal é o amor e a sua trajetória universal.

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