Edwaldo Alves Silva | Sociólogo | [email protected]
Por 450 votos contra 10 a Câmara dos Deputados cassou o mandato do peemebista Eduardo Cunha. Surpreendente foi a goleada, apenas 10 deputados votaram pela sobrevivência política do outrora todo poderoso que juntamente com seus comparsas tramou, articulou e executou o mandato da presidenta Dilma, que foi eleita por mais de 54 milhões de brasileiros. Na verdade, a previsão que fiz em artigo anterior confirmou-se. Após cumprir o papel sujo no golpe, Cunha seria descartado como bagaço de laranja chupada. Para os mandantes ocultos foi importante apagar os rastros, jogar o famigerado Cunha para a sanha deformadora e supostamente moralizante das mídias globais que existem para confundir e servir os enormes interesses do grande capital financeiro, do qual inclusive faz parte. Elas precisavam misturar, confundir, colocar no mesmo nível a inocência de Dilma com a cloaca aparentemente comandada por Cunha. Sacrificar o corrupto visível, Cunha, para atingir o objetivo de “brecar as investigações onde está”. >>>>>>