Politica Conquistense

No encontro regional do PCdoB, que discutiu os “10 anos de governos pós-neoliberais, as manifestações e o futuro do Brasil”, o deputado estadual Jean Fabrício Falcão (PCdoB) conversou com um grupo de médicos sobre o Projeto de Lei 268/2002, o chamado Ato Médico e a respeito da contratação de profissionais estrangeiros sem a aplicação do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida). Os médicos vieram aqui, inclusive médicos filiados ao PC do B, discutir a questão do Ato Médico. Eles têm a posição deles e vieram dialogar com o PC do B, que dirige o Sindicato dos Médicos da Bahia, Associação dos Médicos, estamos participando da Secretaria de Saúde do Estado, vieram aqui explicar o que é o Ato Médico e pedir apoio. “Nós escutamos os médicos, figuras destacadas de Conquista e ficamos de, na próxima semana ter uma reunião com eles para escutar melhor os anseios deles. É uma categoria importante para o país, que merece ser escutado. E por isso vieram aqui hoje, sabendo que aqui é uma casa de amigos para debater com a gente os problemas que eles acham que são inerentes à saúde do Brasil. Como não temos uma posição formada, ficamos de debater na próxima segunda ou terça-feira com eles”, disse o comunista. Quando indagado se ele aceitaria ser tratado por um médico cubando, ele disse que sim pois são profissionais competentes. “Cuba tem uma boa saúde, uma saúde importante, de qualidade, que é comprovada mundialmente. O que eles reclamam não dos médicos cubanos. Eles acham que os médicos estrangeiros devem fazer uma prova para revalidar o diploma aqui no Brasil. Eles disseram para mim: ‘não somo contra que os médicos venham para o Brasil, somo contra que eles não venham sem fazer a prova’. Como eles também fizeram para poder estar aqui. Me cuidaria com um médico de Cuba como em qualquer outro médico brasileiro, formado nas nossas grandes universidades”, completou.