O Democrata oficializou a pré-candidatura do advogado Marcelo de Melo Silva à Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista com críticas ao Partido dos Trabalhadores, já encenando o que deverá acontecer daqui até o final das Eleições 2016. Uma das ferramentas reveladas por Marcelo Melo, que preside o Democratas na Capital do Sudoeste Baiano, serão as mazelas da cidade apresentadas pela imprensa. Do outro lado está o deputado estadual José Raimundo Fontes, histórico nome do PT apontado entre os mais lembrados pelo eleitorado conquistense. Para o petista, “por isso que nós temos a convicção que independente de quem seja o candidato do nosso partido, do nosso grupo, da nossa base, dos partidos aliados, tem como fazer um pleito com nível, com propostas, com programas e com realizações”. “Então essa é a nossa visão, agora do plano da política, das eleições sabemos também que em geral as oposições procuram sempre desqualificar os seus oponentes. Eu espero que quaisquer que seja os candidatos de oposição que ao invés de ficar criticando essa ou aquela candidatura do nosso partido que apresentem proposta para a cidade, porque nós temos ai nestes anos mais de R$ 1 bilhão investido em Vitória da Conquista”, comentou durante entrevista ao BLOG DO ANDERSON neste domingo (30), direto do Estádio Municipal Edvaldo Flores.
Sobre outros nomes do Partido dos Trabalhadores para concorrer à sucessão do prefeito Guilherme Menezes de Andrade, Zé Raimundo disse está fora do seu horizonte. “Estamos preocupados em manter o nosso projeto em Vitória da Conquista independente de quem seja. Então nesse momento para nós é secundário falar em nomes, importante é continuarmos trabalhando”, completou. Sobre um processo na Justiça Eleitoral movido pelo PT envolvendo um dos seus mais ferrenhos opositores, o deputado estadual Herzem Gusmão (PMDB), ele se esquivou. “Esses detalhes a gente não deve estar preocupados com isso. É trabalho, é convencimento à população, é mostrar todas as nossas conquistas, mostrar para a população o que nós avançamos nesses anos e na hora a população vai decidir”, completou.
