A presidente da Associação do Desenvolvimento Comunitário, Cultural, Educacional e Social do Quilombo da Rocinha e Região (Acooped), Maria Regina Bonfim, está sendo acusada pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) de emitir atestados falsos para que estudantes pudessem declarar condição de remanescente quilombola e/ou residente na comunidade, localizada na Zona Rural de Livramento de Nossa Senhora, no Centro-Sul da Bahia.
A afirmação foi feita pelo promotor de Justiça Millen Castro. Segundo ele, 13 estudantes que não possuíam os requisitos utilizaram documentos assinados pela presidente para obter acesso a universidades públicas por meio de cotas. De acordo com as investigações do promotor, as declarações falsas foram inseridas nos atestados entre os anos de 2011 e 2015. Confira a reportagem do Correio.