
Jeremias Macário
O novo aeroporto de Vitória da Conquista (distante 510 quilômetros de Salvador) corre o risco de se tornar mais uma obra inacabada no Brasil se não houver uma mobilização da sociedade junto aos governos estadual e federal no sentido de agilizar a segunda etapa da licitação, com seu orçamento devido, para construção do terminal de passageiros. Depois de mais de dez anos de lutas de idas e vindas, as obras da pista de pouso e decolagem de 2.100 metros de comprimento por 45 de largura e 7,6 metros de acostamento de cada lado, pátio, mais as vias de acesso e as instalações do Corpo de Bombeiros, iniciadas em fevereiro último, estão dentro do cronograma estabelecido para ficarem prontas em janeiro de 2016, conforme garante o engenheiro chefe da construtora responsável “Paviserve Cunha Guedes”, Luis Machado. A nova pista, depois de concluída, terá capacidade para receber até aviões de grande porte e ainda pode ser ampliada para mais mil metros se houver demanda para cargueiros. Com 200 operários em atividade, Luis Machado acha que a entrega dos serviços pode até mesmo acontecer antes do prazo determinado. Leia na íntegra.