Por Paulo Pires
Diante dos últimos acontecimentos, é imperioso dizer em curtas palavras que devemos tomar muito cuidado com pessoas que se arvoram ou afirmam que só ”dizem verdades”. Caifás, aquele sumo sacerdote, com medo do prestígio e das ações positivas realizadas por Jesus Cristo junto aos pobres, excluídos, prostitutas, leprosos, mendigos e outros, danou a falar mal do Nazareno como forma de diminuir do filho de Deus. E daí, em nossa tradição cristã tomamos conhecimento de como se produzem boatos. Mas esse Caifás, que se auto intitulava e se proclamava como detentor da Verdade, fazia aquilo tudo – hoje sabemos com muita clareza – por temor a perda de poder que seus ensinamentos hipócritas traduziam. Quando ele [Caifás] tomou conhecimento das maravilhas que Jesus operava, não teve outra alternativa senão aquela que seu caráter invejoso apontava: Criou um monte de boatos, fofocas e mentiras para desestabilizar o poder e o prestígio do filho de Deus.