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Jorge Maia | Professor e Advogado
Foi assim, em um almoço de domingo, Camila chegou por último com Miguel e disse: nós três estamos como fome. Houve um silêncio interrogativo; duas pessoas não são três. De repente tudo se fez claro. Todos ouvimos os acordes: Tchan-tchan-tchan-tchan/tchan-tchan-tchan-tchan. Um clima de mistério Beetoweniano cortou o silêncio e logo entendemos que Melissa estava a caminho. Entre gritos e sussurros, as manifestações da família se faziam ouvir por todos. O restaurante, ali, no bosque da paquera, tornara-se uma referência histórica com o anúncio de uma vida que estava chegando. Os demais presentes nos olharam curiosos, sem entender o que estava ocorrendo, mas sabiam que era um momento de alegria. Ali criava-se a memória das primeiras notícias sobre Melissa. Era uma notícia musicada, divulgada depois de confirmada a veracidade da fonte informadora. Continue a leitura da Crônica de Jorge Maia.