Polícia conhece motivo da morte de Marionaldo

Policiais da 10ª Coordenadoria Regional da Polícia Civil (10ª Coorpin) de Vitória da Conquista afirmam ter desvendado os motivos do assassinato do assessor parlamentar Marionaldo Tavares, de 42 anos. Conforme o coordenador regional da Polícia Civil Odilson Pereira, nada pode ser revelado para não prejudicar as investigações. “Só vamos divulgar após o fechamento do inquérito”, informou. Mais um dos três acusados da morte do assessor parlamentar, o traficante de drogas Cleiton Rodrigues da Silva, 24, conhecido como Guego, foi detido. Ele estava dentro de casa, na Rua 5, no bairro Nova Esperança, distante 30 metros do local onde Marionaldo foi assassinado. Na casa, também foi detido Renan Santos Oliveira, 28, foragido do presídio de Jequié. Ele foi condenado por tráfico de drogas. Cleiton possuía dois mandados de prisão provisória em aberto por homicídio. Os dois presos foram encaminhados para prestar depoimentos no Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep). Na manhã desta quinta-feira (17) eles foram transferidos para o Presídio Regional Nilton Gonçalves, onde se encontra detido o traficante Marcelo Souza Luz, vulgo Trator, também acusado de estar envolvido na morte de Marionaldo. Os mandados de prisão provisória foram emitidos com base em dados de informantes. “Temos uma testemunha ocular, que está sendo preservada pela polícia, e ela confirma o envolvimento de Marcelo e Cleiton na morte do assessor”, afirmou o delegado. Marionaldo Tavares morreu em Vitória da Conquista no último sábado (12). Ele era membro regional do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e assessor do deputado federal Jutahy Magalhães (PSDB). Informações do A Tarde.


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