Repúdio às declarações de Caíque Santos

Nota de Repúdio às declarações do jornalista Caíque Santos

Os docentes da UESB foram surpreendidos, nos últimos dias, com manifestações gratuitas de agressão e desrespeito, por parte do jornalista Caíque Santos, que acusa a categoria de omissão, num “Ato Público Contra a Corrupção”, realizado nas ruas centrais de Vitória da Conquista, no dia 15 de novembro passado. Ao se investir da condição de organizador e liderança do referido “Ato”, o jornalista declarou publicamente, em diversos momentos, locais e redes sociais, que [os docentes da UESB] “ficam se masturbando na intelectualidade de seus artigos, mas não estão aqui nas ruas. Só protestam para aumentarem seus salários”. Segundo o jornalista, esses docentes “são alienados: estão nessa hora lá no Shopping Conquista Sul, enchendo a pança de batata frita, enquanto a gente está aqui debaixo do sol, falando isso, e o povo achando que a gente é otário”. Declarações grosseiras e vulgares como estas, já estavam sendo externadas em redes sociais, pelo jornalista, desde o dia anterior ao do “Ato”, revelando (pré)conceito e julgamento antecipado do comportamento dos docentes da UESB.

Os docentes da UESB se orgulham de ter sido protagonistas, nos últimos 30 anos, de lutas fundamentais pelos princípios democráticos, em defesa dos trabalhadores do Brasil e do mundo, e na luta por educação pública, de qualidade e socialmente referenciada. Acusações generalizadas, como as que estamos presenciando, não condizem com a nossa história, que sempre foi marcada pela defesa de uma sociedade justa, em que a corrupção – mal que corrói a sociedade e enfraquece os valores democráticos – sempre teve o mais veemente repúdio de nossa categoria.

O jornalista Caíque Santos parece confundir o direito à liberdade de expressão com a calúnia, a injúria e a intolerância em relação às diferenças. Na democracia, os cidadãos são livres para participar ou não de quaisquer manifestações, sem a obrigação de ter que se justificar a quem quer seja. É inadmissível o patrulhamento político ou de opinião. Ainda mais lamentável – e que suscita forte indignação entre os docentes – é o fato de que o jornalista Caíque Santos presta serviços profissionais à UESB, na condição de locutor contratado da Rádio UESB FM. Parece inacreditável, mas, durante o “Ato”, ainda nas ruas, o jornalista não se conteve e desabafou: “Como é que a gente vai confiar em UESB? Como é que a gente vai confiar em estudantes, em professores?”(sic).

A Diretoria da Associação dos Docentes da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Adusb-SSind) rechaça as recentes declarações do jornalista Caíque Santos, que causaram profunda indignação aos docentes da UESB, e lamenta que o germe da intolerância e da desagregação esteja à frente de atos que, por princípio, são merecedores de nosso apoio.

Vitória da Conquista, 16 de novembro de 2011.
Diretoria da Adusb


30 Respostas para “Repúdio às declarações de Caíque Santos”

  1. Mauricio

    Assim como todos tem o direito de participar ou não, ele o Caique tem o direito de falar o que pensa.
    Ele mentiu quando disse que os docentes da UESB só fazem manifestação para o aumento dos seus salários?

  2. Daniel

    Tudo bem que Caíque foi um pouco duro, realista demais até. Mas não falou nenhuma inverdade. Esse mesmos professores foram os que cobraram atitudes dos seus pares frente ao Governo Estadual, com outdoor e tudo mais, e que agora não querem ser cobrados. A luta não acaba nunca, ainda mais com essa hipocrisia que permeia todos os setores da nossa sociedade. Hasta siempre!
    Daniel

  3. Joana

    Pra alguém que trabalha com comunicação, ele anda muito mal informado sobre as coisas, e usa, sem elegância nenhuma, a língua portuguesa, para falar do que não sabe. De alguém agindo assim, em ano pré-eleitoral, só podemos desconfiar muitoooo!

  4. Luciana X

    Vamos combinar algumas coisas?
    O caique fala duro sim… as vezes exagera, tudo bem, falando uma ou outra coisa que eu nao falaria, mas ele temo direito de se xpressar sim. Aquiilo foi um ato anarquista e a revolta dele foi expressa. Os profesores da uesb podem nao gostar, direito deles, mas que a uesb só tem feito greve para garantir aumento dos proprios salarios, isso é verdade mesmo. E se é para falar, vamos falar dos professores da uesb que sempre foram as ruas xingar o governo e suas roubalheiras e hoje estao comendo caviar com o dinheiro da gente, como se os burros ou cavalos fossemos nós.
    E é ano de eleição mesmo. temum monte de gente querendo ser governo, querendo continaur sendo governo, ou querendo mudar dentro do governo, sem sair de cima, De cima da gente. POr que vcs nao vao pras ruas mostrar a indignaçao de vcs com seus colegas? E todomundosabe das irregularidades nos orçamentos da uesb que nunca deram em nada… e ai?

  5. Espedito

    Contratado pela própria UESB para ser jornalista (ou locutor) ele afirma: “Como é que a gente vai confiar em UESB?”. Com a palavra a administração da UESB, que remunera esse rapaz para ser um comunicador da entidade (na UESB Fm)….
    E o rapaz ainda despacha contra os professores e os estudantes: “Como é que a gente vai confiar em estudantes, em professores?”…
    A ADUSB está respondendo nesta nota.
    O que os estudantes responderão?

  6. Diêgo Gomes

    Tá bem, o Caíque errou ao dizer a ‘masturbando na intelectualidade”, vamos modificar o termo e colocar “dedilhando a intelectualidade”.

    Tá bem também que no período de greves, quem vai atrás da população para o apoio? Mas e a população, civil organizada ou não, não precisa do apoio das entidades de classe quando luta por algo coletivo?

  7. Caique Santos

    Ok. Só uma coisa: O que tem a ver eu dar minha opinião SINCERA sobre a entidade NO MEIO DA RUA e o fato de ter meu emprego como jornalista na rádio da UESB? Eu nem falei nada no ar? Comno é isso? “AI-5” agora é?

  8. Caique Santos

    O autor da nota foi tão desonesto que eu não coloquei em cheque a confiança na “UESB”, estava falando dos PROFESSORES DA UESB, mas o autor, em desespero, tenta puxar minha crítica contra a ADUSB para a instituição com o claro fim de PEDIR MINHA CABEÇA à Reitoria. Facistas!

  9. Wesley

    Os docentes da Uesb podem falar o que quiserem mas contra fatos nao ha argumentos. De fato os docentes e discentes so protestam acerca de: aumento de salarios e aumento nas passagens de onibus. Enquanto isso a corrupcao come inumeras quantias fe dinheiro que nos pagamos em pesados tributos. Essa corrupcao esta presente em qualquer cidade e precisa ser fortemente repudiada. Esse e o repudio que deveriamos estar nos preocupando

  10. Ivan Alverdan

    “”Os docentes da UESB se orgulham de ter sido protagonistas, nos últimos 30 anos, de lutas fundamentais pelos princípios democráticos, em defesa dos trabalhadores do Brasil””HIPOCRIZIA DE VCS,….ONDE, QUANDO FOI FEITA POR VCS, UMA MANIFESTAÇAO OU ALGO PARECIDO QUE NAO SEJA PARA SEUS ASUNTOS PESSOAIS?!!SER PROTAGONISTA SOMENTE NO PAPEL, É EGOCETRICO…METER A CARA E IR A LUTA POR IDEOLOGIAS QUE SERVEM PARA TODOS… VCS NAO FAZEM, TEM O RABO PRESO ,PREFEREM UNIR-SE A UMA CAUSA EM GRUPO, MOSTRANDO ENTRE VCS QUEM SABE MAIS, QUEM FILOSOFA MAIS…. DESCULPA A SINCERIDADE, MAS O BRASIL PRECISA É DE GENTE QUE VAI A LUTA… PQ DE DE REDATORES TEORICOS”FILOSÓFICOS”….JA TEMOS MUITOS…

  11. Ciro

    Se Caíque não fizesse parte da Uesb pensante, se não tivesse participado e não viesse contribuindo em nada naquela instituição, aí sim, poderíamos dizer que o teor dessa declaração foi leviano. Apesar do tom inflamado, alimentado pelo sentimento de revolta contra a letargia que ele acusa imperar na casta docente dessa universidade, o microfone foi usado para aquilo que se esperava: protesto. E o canal estava aberto. Só não o pôde usar quem lá não esteve…

    Por outro lado, já presenciei inúmeras manifestações de professores da Uesb onde o patrulhamento político e ideológico esteve presente como fio condutor de todos os discursos e ações. Portanto, sei bem o que é patrulhamento e não vejo muito sentido numa crítica que tenta amarrar as ações de Caíque a esse tipo de coisa. Inventem outra, certo? Nada contra o questionarem, mas não com esse tipo de argumento
    Joana, nem sempre a mais bonita forma é aquela que agrega o melhor conteúdo. Prefiro um deselegante urro que doa nos ouvidos e consciência daqueles a quem foi direcionado a uma bravata de jogo de cena, feita com as sobrancelhas intelectualmente arqueadas. Sobre períodos pré-eleitorais, é melhor a gente ficar quieto, não? Você conhece muitos jornalistas que se candidataram a alguma coisa em Conquista? Mas professores da Uesb… pois é, cada um no seu palanque, não?

  12. alex

    Caíque foi genial!!!

    Expôs a verdade nua e crua de forma que a população pudesse entender a realidade com a maior clareza possível!!

    Parabéns, Caíque!!!!! Você foi corajoso, dinâmico e realista!!

  13. alex

    Percebo que opiniões ligadas ao corpo docente demonstram claro incômodo com as declarações de Caíque…

    É mesma liberdade de expressão usada para falar mal do governador e de suas políticas salariais para a educação superior.

    Eu, como estudante, apoio as declarações de Caíque!!!!

    A verdade incomoda e até dói nos ouvidos, mas precisa ser dita!!!

  14. Jerry Guimarães

    O fato de trabalhar para uma entidade, seja ela pública ou privada, impede o trabalhador de lhe tecer críticas? É impressão minha ou houve um tom de ameaça ao ressaltar que Caíque é trabalhador contratado, ou seja, que pode ser facilmente demitido com uma canetada?

  15. Fred Ferraz

    Não tenho nada a vêr com esta confusão, mas que eu só vejo e sei de movimentos dos profesores da UESB quando estão reclamando dos seus salarios que dizem que são baixos, isso é, e só isso. Outra coisa, vocês já perceberam que a frase preferida de um professor da UESB é: NÃO TENHO TEMPO, por isso não posso ….

  16. Élcio

    Não tenho visto muitos professores da UESB em “lutas fundamentais pelos princípios democráticos, em defesa dos trabalhadores do Brasil e do mundo, e na luta por educação pública, de qualidade e socialmente referenciada.” Os vejo em luta por melhorias salariais…até acho que devam, mas não deveriam lutar somente por isso. Nem fazer propaganda enganosa.

  17. pedro

    Que o tal Caique tenha exagerado e desrespeiado pessoas, verdade…
    Que os professores lutem mesmo para aumentar salários, verdade…
    Os professores têm o direito, ou não, de participar livremente de qalquer manifestação ou ir ao shopping comer batata frita, como todos, dentro de suas condições o fazem.
    Creio que não é discutindo sobre o janalista, ou sobre a UESB, que chegaremos de fato a uma sociedade mais justa e sem corrupção. Ah, independentemente do voto obrigatório é preciso SABER votar… Pintar a cara e ficar debaixo do sol falando, falando, não é o único caminho para um Brasil melhor!!

  18. alex

    Quem estuda na UESB conhece bem a realidade do corpo docente.

    Tem professor que fica 15, 20 dias sem dar as caras numa sala de aula! Enquanto eles participam de “congressos”, o aluno fica com cara de idiota! Nem preciso falar daqueles que entram na sala de aula pra “bater resenhas” e contar histórias, enquanto a gente, que trabalha durante o dia e estuda a noite, ainda tem q pegar um ônibus mal conservado pra ouvir conversa pra boi dormir!!

    Já os alunos… Ham? Alunos? Vejo professores que fingem dar aula e alunos desaculturados e desinteressados que fingem aprender.

  19. Carlos Takiya

    Eu apoio o movimento Nas Ruas, de Vitoria da conquista, não pude ir pois estava viajando, Pude acompanhar pelas redes sociais o empenho de pessoas, organizando um evento por uma sociedade mais justa. Não ouvi as declarações do Caíque Santos, mas concordo em parte. Com certeza muitos de nos estamos preocupados apenas com o nosso umbigo, somos demagogicos e teóricos. E na pratica Nada! Tudo bem, ninguém eh obrigado a ir no evento realizado, mas nos não participamos das nossas assembléias, reuniões etc…
    Carlos Takiya (prof. UESB)

  20. Fábio

    Concordo integralmente com o Caíque. Quando houve a greve dos professores MUNICIPAIS requerendo melhorias no ensino básico os professores uesbianos sequer deram as caras nas assembléias, pois consideram-se acima dos interesses dos docentes que não compõem sua casta privilegiada. As greves promovidas por esses tem claramente cunho pecuniário e já não contam a muitos anos com o apoio dos discentes, sendo desprezados em suas assembléias e passeatas de fachada, pois de democracia ali não há nada, afinal não se esqueçam que a participação dos discentes já foi suprimida em algumas dessas reuniões dos veneráveis mestres e doutores uesbianos.

  21. Rebeca

    Mas é um passo para mostrar indignação contra a porcaria que a política está se tornando. Muitos jovens, assim como eu, fizeram o título de eleitor agora por obrigação e não sabem como votar ou se veem na dúvida em quem votar, já que todos os partidos que se jugam verdadeiros, estão todos atolados de mentiras e mais mentiras. Pra muitos jovens que lá estavam dia 15, foi um modo de expressar a indignação contra tudo isso.
    Quando ao que Caique disse, ele disse e foi apoiado! O microfone estava lá para ser usado, usou quem quis e teve coragem de dizer o que é verdade em todos os sentidos.

  22. Joana

    Era pra ser uma manifestação CONTRA A CORRUPÇÃO, ou estou errada??? Virou uma manifestação CONTRA os professores da uesb, é isso???? Se eles estavam ou não lá, QUAL é o problema??? Era só fazerem sua passeata, protestarem contra a corrupção, contra os políticos corruptos e ponto! Mas fizeram umaaaaaaaaaa questão da presença dos professores nas ruas, e ficaram tãaaaaaao magoados com a ausência deles!!! AI genteee! Pelo amorrrr de Deus, o que é isso?

  23. Miguel Côrtes

    Concordo e apoio plenamente em tudo que Caíque falou #Nas Rua VCA.
    A Uesb faz algo aqui em Conquista ?

  24. Augustinho Linhares

    Meu cunhada foi professora da UESB (se aposentou recentemente) e ela também repudia o atrelamento político da Diretoria da Associação de Professores da UESB, denominada de ADUSB. Os mais informados sabem que a maioria dos membros da Diretoria da ADUSB não está alinhada com as demandas sociais. A Diretoria da ADUSB, neste caso, não representa o pensamento dos demais professores da UESB, que são pessoas desvinculadas de partidos políticos.

    A Diretoria da ADUSB ficou omissa não somente na manifestação com a corrupção no Brasil. Em diversas lutas da comunidade conquistense temos observado a ausência da ADUSB, a exemplo de: luta dos professores do município em defesa de melhorias na educação básica e fundamental; lutas do Movimento Contra a Morte Prematura(MCMP); lutas dos servidores da PMVC; luta dos sem teto; luta contra a privatização no Brasil; luta pela Lei do Ficha Limpa; lutas das UFBA e IFBA; lutas de diversas organizações sociais que representam parcelas segregadas e pobres da sociedade conquistense.

    Pelo exposto acima é válido afirmar que a Diretoria da ADUSB perdeu o rumo, perdeu o bonde da história.

    Lamentável a falta de visão dos atuais Diretores da ADUSB.

  25. Eduardo

    O jornalista está correto. Foi extremamente audacioso ao enfrentar essa minoria dotada de ‘academicismo elitista’ que está totalmente focada em sua realidade institucional, totalmente egocêntrica. Verdade seja dita, só poderia ser um pouco mais sutil.

  26. Diogo

    Estou com Caíque e afirmo que os estudantes da UESB só sabem fazer greve para os docente.

  27. Wagner

    Fatos são fatos! A mídia brasileira tomou o lugar da oposição no Brasil depois da eleição presidencial. Nem se pode alegar falta de assunto, já que a velha mídia não se cansa de dar manchetes todos os dias sobre os “malfeitos” do governo, com destaque no momento para o Ministério do Trabalho do impoluto Carlos Lupi que não sai da Tv enquanto a Chevrom (Empresa de Petroleo Americana derrama milhares de litros de óleo na cosata brasileira, e não vemos manifestação nem mídia pra isso. Fatos são fatos!
    Na minha modesta opinião, o fracasso destas manifestações inspiradas na Primavera Árabe e nos protestos contra o capitalismo selvagem nas capitais européias e nos Estados Unidos, reside na falta de objetivos e de sinceridade dos diferentes movimentos que se apresentam como “apartidários” e “apolíticos”, como se isto fosse possível.
    Pelo jeito, o povo brasileiro está feliz com o país em que vive e, por isso, só vai às ruas por um bom motivo, não a convite dos antigos “formadores de opinião”.
    O povo não é bobo!

  28. estefany

    CAIQUE TEM TODA RAZÃO,ENCONTREI PELO MENOS 2 PROFESSORES DA UESB NO SHOPPING NO REFERIDO DIA.QUERO VER QUEM É QUE VAI DESMENTIR.O QUE ESTARIAM FAZENDO NA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO,ENCHENDO A PANÇA DE BATATA FRITA E OUTRAS PORCARIAS COM O DINHEIRO DO AUMENTO SALARIAL É CLARO,GASTEM SEU DINHEIRO COMO QUE QUESEREM,MAS SÓ NÃO COMAM BATATAS PARA ARROTAREM DEMOCRACIA.APOIO CADA PALAVRA DE CAIQUE!

  29. Sérgio Barroso

    Se não bastasse todo o trabalho que a UESB realiza na área educacional (são cerca de 8000 alunos), através de seus estudantes, funcionários técnico-administrativos e professores, não devemos esquecer do trabalho na extensão universitária e na pesquisa, pois, através de centenas de projetos, milhares de pessoas na comunidade são beneficiadas, todo o ano. Ao fazer tudo isso, mesmo com todas as dificuldades enfrentadas, a UESB não faz mais que sua obrigação, mas é lamentável ver aqui pessoas que, desconhecendo todo esse trabalho, fiquem questionando para que serve a UESB, e o que ela faz pela comunidade. Pergunto-me a quem interessa este discurso de ataque a UESB, de que não se deve confiar nela, e de que ela não serviria para nada. Muito triste isso.

  30. ronaldo morais sousa

    EU acho ele desbocado e sem noção protestar seja-lá qual for seu motivo de protesto tem que ter primeiro educação e segundo respeito com as pessoas que estão nas ruas e nas residencias .ninguem é obrigado a ouvir palavras torpe de um homem que se diz jornalista e não mede as palavras como se as pessoas fosse obrigadas a escutar baboseiras. porque foi o que eu ouvi um monte de baboseiras e não um proteso.obs.eu não sou nenhum politico sou um cidadão comum que apoia pessoas que lutam pelo seus ideais mas com compostura e respeito

Os comentários estão fechados.