Dezenas de alunos protestaram nas ruas de Vitória da Conquista, ao meio dia desta quinta-feira (3), por falta de professores no Centro Estadual de Educação Profissional em Saúde Adélia Teixeira. Da sede da instituição, localizada na Avenida Jorge Teixeira, os manifestantes seguiram em caminhada até a avenida Lauro de Freitas.
“Sem professores e sem laboratório não tem como se tornar grandes profissionais”, eis um dos dizeres escritos em cartazes. Procurado pelo Blog do Anderson, o professor Ricardo Costa, coordenador da 20ª Diretoria Regional de Educação (DIREC-20), informou que o diretoria do Adélia Teixeira já estaria autorizado para realizar a contratação dos docentes e disse não entender o motivo do protesto. Sobre o laboratório Costa disse que atualmente tem funcionado num espaço improvisado e não soube informar quando o Centro Estadual de Educação Profissional em Saúde Adélia Teixeira terá o equipamento definitivo.
2 Respostas para “Conquista: Sem professores no Adélia Teixeira, alunos protestam na Lauro de Freitas”
cidadão
Sou a FAVOR de que todos lutem por seus direitos,
mas sou CONTRA que façam isso infringindo as leis.
Segundo a Constituição brasileira:
“Toda pessoa tem o direito de ir e vir, sem ser molestada”
E isso não foi respeitado no “protesto” dos estudantes do Adélia Teixeira, são justas as suas reivindicações, mas não é justo que pessoas que não tem culpa do que acontece com estes alunos pagar por isso, se a culpa é da Direc que vão a porta dela e protestem, mas fechar a principal via de transporte da cidade penalizando milhares de pessoas que não tem nada a ver com o problema deles é no mínimo INJUSTO!
Uma senhora passou mal e foi socorrida pelo Samu e quantos não foram prejudicados?
Quantos ficaram sem almoço?
Quantos perderam compromissos?
Quantos perderam consultas médicas?
Quantas pessoas foram prejudicadas sem ter culpa do que acontece com estas Crianças?
Quantas pessoas foram prejudicadas por este “protesto” sem ter nenhuma culpa?
Conquistense
Segundo a Constituição brasileira:
“Toda pessoa tem o direito de ir e vir, sem ser molestada”