Em pleno século XXI ainda existem casos de crime de injúria racial e o de racismo. Esse tipo de fato acontece com frequência, mas nesta segunda-feira (9) uma vítima levou o assunto a público. Em contato com o Blog do Anderson, Tainã Carvalho disse que após uma discussão no trânsito uma senhora acabou lhe fazendo ataques. “Só podia ser preto mesmo esses moleques ousados”, revelou Carvalho.
A mulher identificada como Vera Lúcia foi detida em flagrante, levada ao Distrito Integrado de Segurança Pública (DISEP) pela Polícia Militar, sendo liberada após o pagamento de fiança de R$ 1,5 mil. A pena para esse tipo de delito é de um a três anos de prisão. De acordo com a 10ª Coordenadoria de Polícia do Interior, as investigações foram concluídas e encaminhadas e o inquérito será encaminhado ao Ministério Público. A Ordem dos Advogados do Brasil acompanha o caso que foi testemunhado por diversas pessoas. “Todo preconceito é abominável, é insuportável e o preconceito racial mais ainda. É algo de absurdo que não pode ser tolerado de maneira alguma pela sociedade”, disparou o jornalista Judson Almeida no final desta matéria que foi ao ar no Bahia Meio Dia desta terça-feira (9) que o Blog do Anderson reproduz na íntegra a seguir. Confira o BMD.
5 Respostas para “Conquista: Acusada por injúria racial e racismo, mulher é presa após discussão de trânsito”
OSMAR
ESSE TIPOS DE PESSOAS TEI QUE SER PRESA SEI DIREITO DE FIANÇA
Ana Lúcia Albano
Pior que o racismo escancarado é o racismo velado. Contra o primeiro, ao menos, ainda é possível recorrer aos meios legais.
Igor
Na verdade Osmar o Crime de Racismo é realmente Inafiançável, o crime foi caracterizado como injúria racial, que é passível de fiança. Parabéns ao jovem que não se intimidou e denunciou esse mulher. Racismo é Burrice! Essa mulher deveria ficar era presa!
Junior
Agora as ofensas que ele teria dirigido a ela, vão ficar impunes?
Paulo Roberto
Esta senhora “Pobre de espírito”, precisa conhecer DEUS, o qual nos criou a sua imagem e semelhança. Somos todos iguais, porém, CARÁTER, alguns não tem. É o caso dela.