Eleições OAB: Gutemberg Macedo faz balanço da gestão e defende Danilo Brandão à sucessão em Conquista

Foto: Blog do Anderson
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No final de maio a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Subseção de Vitória da Conquista, empossou mais 28 defensores, alcançando a marca de 700 novos membros durante as duas gestões sob a gestão de Gutemberg Macedo Junior. “Conquista tem tido um resultado excelente no Exame de Ordem, tanto na UESB quanto na FAINOR”, destacou. “Acho menos um pouco na FTC, mas a perspectiva é que nossas faculdades a cada dia aprimorem o ensino jurídico do Direito”, continuou Gutemberg, em entrevista ao Blog do Anderson. Outro assunto em pauta foi o processo eleitoral da OAB, previsto para o final deste ano. Segundo Guto, como é conhecido o advogado, o processo ainda está em fase de articulações. “Eu não sou candidato. Já dei minha contribuição e acho que nós fizemos um trabalho de resgate da figura do advogado, para valorizar a profissão da advocacia”, pontuou. “Temos instalações dignas da OAB tanto aqui em Vitória da Conquista, quanto nas comarcas, que fazem parte da nossa subseção para os advogados. Temos uma situação que ainda é de luta, mas infelizmente a gente precisa melhorar bastante as condições de trabalho do Judiciário Estadual”, salienta. Para ele, essa é uma luta que não vai terminar neste mandato, nem no próximo. “É uma luta de sempre porque o objetivo é um só, que nós tenhamos no futuro o melhor judiciário do Brasil”, prosseguiu. Sobre os nomes que circulam para a sucessão na OAB local, sendo o de Danilo Santana Brandão e Ubirajara Gondim de Brito Ávila, Guto deverá ficar com a primeira opção. “Doutor Danilo Brandão é um grande nome para assumir a advocacia de Vitória da Conquista. Eu acho que ele preenche todos os pré-requisitos tantos éticos como de competência, com os serviços prestados à OAB”, afirmou. A respeito da “Advocacia Livre”, grupo liderado por Ubirajara Ávila, o presidente da OAB disse desconhecer o que se trata. “Olha eu não sei o que é Advocacia Livre. Liberdade é uma coisa que é inerente à advocacia. Então a advocacia tem que ser livre de pessoas que não tenham ética, de advogados que não sejam honestos, de advogados que não sejam corajosos. A advocacia tem que ser livre dessas coisas. No mais eu respeito, acho que a campanha está indo por um caminho que a gente combate na política institucional de promoção pessoal com recursos da OAB, de eventos para promover esse ou aquele candidato. Então espero que a gente não siga por rumo, mas é democracia cada um escolhe o que achar melhor para a OAB e eu respeitarei qualquer que seja o resultado”, completou. Confira aqui a entrevista sonora.


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