Cosme & Damião: Do quiabo ao dendê, caruru baiano é marco do sincretismo na gastronomia

Foto: Reprodução | A Tarde
Foto: Reprodução | A Tarde

É com cebola, camarão seco, castanha e amendoim, gengibre, sal, azeite de dendê e quiabo que se faz um bom caruru. O preparo é mais simples do que a escolha do quiabo. O ideal é que ele não seja pequeno para não correr o risco ficar com gosto de sabão. Grande também não é recomendado por estar maduro demais. O segredo é o quiabo em tamanho médio e e com uma cor que chame atenção. Todo esse cuidado é recomendado pela instrutora de gastronomia Jacqueline Bispo. “Tem que pegar por inteiro, sentir na mão, olhar a cor dele. O quiabo é importantíssimo”, apontou. Feito com ingredientes africanos e nativos, o caruru é a principal comida servida na Bahia no dia de São Cosme e Damião, santos gêmeos que são celebrados neste domingo (27) e estão associados aos orixás Ibejis no candomblé. Por isso, o G1 conta a história do alimento e dá a dica de como preparar essa delícia em casa. Confira a reportagem do G1.


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