Política Conquistense: para Waldenor a crise nacional não afetará no processo das Eleições 2016 local

Foto: BLOG DO ANDERSON
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Se de um lado muita gente está sofrendo com a crise política o Brasil, opositores anteciparam a festa destas Eleições 2016. Para pré-candidatos contrários ao prefeito Guilherme Menezes de Andrade, um possível impeachment da presidente Dilma Rousseff ou até mesmo a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Operação Lava Jato, poderá respingar nas urnas do dia 2 de outubro. Para o deputado federal Waldenor Pereira (PT-BA) o processo é diferente. “Eu acredito que não, Vitória da Conquista tem uma história de administrações muito éticas sobre as quais não se tem denúncias de qualquer improbidade administrativa ou mau prestação de recurso, eu tenho dito até em reconhecimento aos gestores que nós tivemos nós últimos anos, nas últimas décadas, desde Fernando Spinola, passando por Jadiel Matos, doutor Nilton Gonçalves, o Murilo Mármore, Pedral Sampaio, Raul Ferraz todos esses gestores acabaram suas gestões mais pobres do que entraram, revelando comportamento de muita lisura no exercício da administração pública, no uso do recurso público e por isso nossa cidade tem a tradição de gestores muito preocupados com a lisura do exercício das suas funções, então eu não acredito que essa questão repercuta em Vitória da Conquista”, afirmou o petista durante entrevista ao BLOG DO ANDERSON, na manhã desta segunda-feira (28), que ainda destacou a transparência administrativa de Guilherme e do ex-prefeito Zé Raimundo Fontes. De acordo com Waldendor, “é muito importante destacar que a questão da corrupção é um tema que também nós combatemos”. “Nós também defendemos que as investigações sejam as mais aprofundadas e que uma vez cumprido o processo legal, com direito de defesa dos envolvidos, aqueles que comprovadamente forem reconhecidos, que tenham cometido qualquer ato de improbidade sejam punidos, nós assim compreendemos, mas na verdade essa temática mais uma vez tem sido usado como uma cortina de fumaça, porque um Eduardo Cunha, por exemplo, não tem estatura moral para coordenar, liderar um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff”, disparou.


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