O Caso Jéssica ganhou repercussão nacional e tem gerado muita discussão em Vitória da Conquista ao meio de muito sensacionalismo. O fato teve início por volta das 1h20 do dia 25 de Abril quando Américo Francisco Vinhas Neto, de 24 anos, saiu para mais uma balada. Ele encontrou com Jéssica da Silva Nascimento, de 22 anos, um casal, cuja identificação não foi divulgada, e foram ao Fuso Horário, conforme informou o delegado Luís Gustavo Tortorelli Dutra em entrevista ao BLOG DO ANDERSON nesta quarta-feira (11).
A casa foi revirada durante a confusão
De acordo om o doutor Gustavo Tortorelli, os dois casais saíram da casa noturna e foram até uma loja de conveniências na praça Caixeiros Viajantes onde compraram bebidas alcoólicas, entre elas Catuaba Selvagem. Com uma vasta mistura entre o álcool e drogas entorpecentes o quarteto se dirigiu até a residência de Jéssica dando seguimento ao que seria um momento comum, mas após um desentendimento ainda não esclarecido, Américo Neto teria surtado e saiu em ataque as três pessoas. No quarto mês de gestação, Jéssica foi espancada com uma violência tão grande que acabou perdendo o bebê e vindo a óbito após de dezesseis dias na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Geral de Vitória da Conquista.
Nas ruas ativistas protestam pedindo Justiça
A Justiça decretou a prisão do principal acusado pelos crimes, Américo Francisco Vinhas Neto, que chegou a ser detido em flagrante e liberado após pagamento de fiança no valor de R$ 5 mil, mas por orientação do advogado Gutemberg Macedo Junior ele só vai se entregar após apreciação do processo pelo Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA). Na conversa gravada com o BLOG DO ANDERSON, Gustavo Tortorelli detalhou os fatos e lamentou algumas manifestações sobre o processo investigatório que está sob a sua responsabilidade. Ouça tudo no player abaixo.
