Tratamento no CEMERF: por falta de transporte adequado, irmãs permanecem sem atendimento em Vitória da Conquista

Foto: BLOG DO ANDERSON

As irmãs Ana Lúcia Ferreira Gomes e Adriana Gomes de Oliveira, de 36 e 34 anos, vivenciam uma situação complicada na Saúde Pública em Vitória da Conquista. Elas são pacientes do Centro Municipal Especializado em Reabilitação Física e Auditiva (CEMERF), mas por falta de transportes tem impossibilitado sequência ao tratamento. “Há mais de um ano eu e minha irmã lutamos na Prefeitura para que a gente possa conseguir um transporte, para agente continuar no tratamento da fisioterapia no CEMERF. Fui em todos os lugares, eles falaram sempre não. Fui no Ministério Público, o processo saiu com seis meses. Ganhamos o direito do transporte através da justiça, porque sem a justiça a gente não consegue nada na Prefeitura” escreveu Adriana, prima do vereador Luciano Gomes Lisboa, do Partido Libera, que é presidente da Câmara Municipal de Vitória da Conquista.

Em nota que o BLOG DO ADNERSON destaca nesse sábado (24), “a Prefeitura de Vitória da Conquista, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), informa que foi disponibilizada uma ambulância para transportar as duas irmãs em dias alternados para que fossem atendidas no serviço de fisioterapia do CEMERF. Uma seria atendida na segunda-feira e outra na sexta-feira, considerando que na ambulância não há espaço para quatro pessoas. No entanto, o serviço de transporte disponibilizado foi recusado pelas irmãs. A Secretaria afirma, ainda, estar tentado, juntamente com CEMERF, várias alternativas para adequar os horários de atendimento com a disponibilidade das pacientes de forma que pudessem ser transportadas de Bate-pé para Vitória da Conquista a fim de realizarem o tratamento. No momento, a Secretaria de Saúde não dispõe de outro veículo que possa fazer esse serviço”.

 

 

“Como a gente ganhou o transporte a coordenação que fica responsável por isso na Prefeitura. Eles mesmo ajeitaram entre eles Não Nós avisaram qual tipo de transporte viriam pegar agente. Em nenhum momento os responsáveis avisaram a gente. Sem nos avisar enviaram ambulância da nossa região pra ficar pegando a gente em casa, só que quando a ambulância chegou em casa a gente não estava só estava Ana Lúcia, porque esse dia não tinha atendimento pra ela, eu já tinha indo pro atendimento esse Dia, bom Ana Lúcia deixou bem claro pra eles q não tinha como agente ir Nessa ambulância pelo o fato ser duas cadeirantes e duas acompanhantes, o motorista deixou claro q não poderia levar agente assim pelo o fato ambulância é pequena e Não tem estrutura pra levar quatro pessoas. No mesmo dia fui na coordenação do cemerf falei de tudo da Nossa dificuldades de ir nesse transporte, que eu não iriam concordar com eles de aceitar isso ponhando risco as Nossas vidas.só pra facilitar pra eles, enviei uma carta pro o responsável da ambulância falando o porque q eu não aceitei. Eles todos estão sabendo que a melhor solução pra agente, o que eu quero mesmo é um transporte adequado pra agente, tipo um carro pequeno q agente vai mas confortável sentadas com cinto, Isso é o carro certo pra agente ir, vai eu minha irmã, e mas duas acompanhantes, o carro pequeno normal da pra ir, o ministério público enviou a Solicitação de novo a secretaria da Saúde, e ater agora não tive nenhum retorno sobre Isso,


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