Politica Conquistense

As movimentações para as Eleições 2020 começaram em Vitória da Conquista. Nos primeiros instantes após o último pleito que garantiu a vitória de Jair Messias Bolsonaro à Presidência da República do Brasil, a disputa ficou em torno do Partido Social Liberal, no entanto as direções ainda não foram definidas na Capital do Sudoeste Baiano. Além do PSL, o Partido Trabalhista Brasileiro, legenda da vice-prefeita Irma Lemos Santos Andrade e do vereador Luís Carlos Batista de Oliveira, o Dudé, também está inativa, segundo o Tribunal Superior Eleitoral na manhã desta quarta-feira (5). DC, Novo, Patriota, PCB, PMN, PP, PPL, PPS, PROS, PSTU e o Partido Verde são outros que precisam ser reestruturado junto ao TSE.

Uma área pertencente à Empresa Municipal de Urbanização de Vitória da Conquista (EMURC) adquirido há três décadas ainda na gestão do ex-prefeito Carlos Murilo Mármore Pimentel foi invadida.

Na última semana o vereador Álvaro Pithon Brito (DEM) foi pessoalmente em Canavieiras constatar a situação. Na manhã desta quarta-feira (5) Álvaro Pithon exibiu imagens de sua jornada no Extremo Sul Baiano e agora deverá ir à Justiça para ter o terreno de volta à EMURC.

Construídas há meio século, três casas da Rua Santa Catarina, bairro Patagônia, na Zona Oeste de Vitória da Conquista, estão dentro da Praça Norberto Aurich. As obras são de responsabilidade da PEL Construtora e Incorporadora fruto de uma Parceria Público Privado. Esses imóveis, que foram desapropriadas pelo Município de Vitória da Conquista, onde moram quatro famílias, deverão ser indenizados. Em entrevista ao BLOG DO ANDERSON, Áurea Oliveira Mota, de 47 anos, disse temer as futuras decisões do prefeito Herzem Gusmão Pereira, mas parece que a situação é outra. Durante a sua participação no Redação Brasil desta terça-feira (4), Herzem Gusmão revelou que uma equipe avaliou o espaço. “Aquelas casas da Praça Norberto Aurich, a Prefeitura, a primeira coisa que a Prefeitura tem que fazer é exatamente avaliar. Foi avaliado, preço justo, ninguém vai tirar as famílias dali sem a negociação, sem o diálogo. Eu soube, a confirmar, que o valor daquelas casas ali com aquela área de estacionamento seria R$ 700 mil, portanto quase R$ 1 milhão, a Prefeitura vai pagar, porque aquela parte ali vai integrar, vai ser uma porção verde do projeto”, afirmou Gusmão. “Se tiver qualquer problema a Prefeitura toca a obra, aquilo ali pode ser daqui um ano, dois anos. Não tem essa pressa, essa urgência, mas estamos negociando no sentido de edificar logo e completar o projeto da Praça”, arrematou.