Por Francisco Silva Filho
A cidade cresceu, robusteceu e enrijeceu. As tradições quase centenárias, pouco a pouco foram sendo sepultadas junto com os seus idealizadores e foliões. O natal em nossa cidade que não tivesse o nosso mais famoso Fiinho Candeão – não escrevamos “Filhinho”, pois assim ele não era chamado, mas, sim, “Fi-inho Candeão” – fantasiado de PAPAI NOEL, podia-se dizer que seria um natal com ares de agouro. A banda do Faé e do seu Gentil não deixava o Papai Noel fazer a festa sozinho, era um show inesquecível. Em tempo, o meu nobre amigo o mestre Paulo Pires, enquanto eu escrevia esta crônica mo corrigiu sobre o nome do nosso amado antigo Papai Noel; ou seja: “Fi-in Candeão”. Obrigado, mestre!