Os cotonicultores familiares de Malhada, no sudoeste baiano, já podem comemorar. O Fundo de Apoio ao Desenvolvimento da Cultura do Algodão (Fundeagro) garantiu, por meio de assinatura de um convênio com o governo da Bahia, o repasse de R$ 201,6 mil para a associação de produtores locais, com a finalidade de revitalizar a cultura do algodão na região.
O protocolo de cooperação técnica foi assinado entre o Fundeagro, a Agência de Defesa Agropecuária (Adab), a Associação Baiana de Produtores de Algodão (Abapa) e a Associação de Produtores de Leite e Algodão de Malhada, durante a 23ª Exposição Agropecuária de Guanambi, no final de semana, no parque de exposições do município.
Serão contemplados 38 agricultores. O objetivo é promover e incrementar a cultura do algodão na região, com introdução de novas tecnologias nos 671 hectares de áreas plantadas, no controle da incidência do bicudo do algodoeiro, preparo do solo, introdução da colheita mecanizada, antes manual, e implantação do programa Tecendo Cidadania, com a compra de equipamentos para a criação das oficinas de tecelagem.









Em artigo publicado nesta terça-feira (20) no jornal A Tarde, intitulado “A Bahia do presente sente falta de ACM”, o deputado federal ACM Neto (DEM) defende a tese de que o carlismo não morreu. Pelo contrário, acabou ficando mais forte no governo Jaques Wagner (PT). O artigo, ressalta as qualidades de homem público do falecido senador e avô do deputado, afirma que “o carlismo está mais forte do que nunca porque a fraqueza e a incompetência do governo Wagner só aumentam as saudades de ACM”.

