
Jorge Maia | Professor e Advogado | [email protected]
Eu tenho uma relação afetiva com a Urbis I. A nossa família foi a segunda ou terceira a mudar-se para aquele conjunto habitacional. A primeira família foi do meu tio Euclides, casado com a tia Nem. Ali morei de 1972 até 1980. Com o seu elevado número de casas e com tão poucos moradores parecia uma cidade fantasma. Era longe de tudo. Não havia casas ou qualquer outro tipo de construção. Um deserto. >>>>>>