
O desencontro de horário entre a lua e o sol gerou ao longo do tempo: poesia, livros e filmes. Durante muito tempo a lua serviu de inspiração aos poetas, cantores e menestréis. Quando a seresta estava em moda, até a década de sessenta do século vinte, a lua era figura presente em quase todas as músicas. A lua era a amiga que fazia companhia ao cantor apaixonado, geralmente desprezado. Ela servia de inspiração e muitas vezes era convidada a levar um recado para a amada, para que voltasse ou que nunca esquecesse aquele ser apaixonado. Leia mais uma crônica de Jorge Maia.