
Herberson Sonkha
O professor Paulo Pires me fez lembrar-se da leitura que fiz há mais de duas décadas do livro de Zuenir Ventura, “1968: o Ano Que não Terminou”. Recordo-me do trecho narrado no dialogo revelador que se passa num iate luxuoso encorado próximo da costa marítimar para festeja a virada do ano novo (1968?) na praia de Copacabana , no Rio de janeiro. O dialogo acontece entre personagens com perfil de gente rica, consciente de sua classe social dominante numa situação de apoio incondicional ao sinistro do Ato Institucional numero cinco – AI-5. Uma conjuntura autorizou a linha dura das Forças Armadas autorizar milicos matar, prender e tortura sem ter que dar quaisquer explicações de seus atos de desumanidade à sociedade e/ou aos órgãos internacionais de Direitos Humanos. Leia a íntegra.




















