Antes de mais nada, o que se faz necessário compreender é que a política é a província do embate. A atuação no campo político deve se dar por convicção, ou seja, necessariamente deve haver a escolha de um lado, não subsistindo espaço para meias atitudes. Esta é a única maneira de se alcançar algum campo de representatividade. Leia na íntegra a opinião do presidente municipal da Juventude Democratas.
Há longos anos o PSDB conquistense capenga na nossa cidade. Um dos maiores partidos brasileiros não consegue encontrar espaço suficiente para se desenvolver politicamente, nem em Conquista nem na região. Começou com uma desastrosa aliança com o PT, no inicio da era GM, sendo um dos responsáveis, ou talvez o maior responsável, pela ascensão do seu grande adversário. Continuou sob a liderança de Clovis Assis e Arlindo Rebouças, até culminar com a eleição de Herzem Gusmão ao diretório municipal, consolidando-se, a partir daí, no grande nome das oposições conquistenses. Não se entende, até hoje, o real motivo para a sua saída do partido. Leia na íntegra.
Vivemos numa sociedade de idiotas, imbecis e de aproveitadores onde o levar vantagem em tudo se tornou máxima cultural. Engana quem pensa que a corrupção só está entre os políticos cafajestes que assaltam diariamente o erário e viram as costas para a população. Nas ruas, principalmente nas metrópoles, a astúcia dos “sabichões” e a falta de respeito para com os outros estão escancaradas nos furadores de filas, nos motoristas panacas de miolo mole que estacionam em lugares errados, cortam e costuram o trânsito e no sujeito ou sujeita que joga o lixo nos passeios e em locais inapropriados. Leia na íntegra.
Eu era menino, não faz muito tempo, e fui levado por meu pai ao “circo” cujo único espetáculo era a transformação de uma jovem em perigoso gorila. O comercial do show era feito com estardalhaço. A moça chamava-se Jane, e por muito tempo fazíamos referência à macaca Jane, quando queríamos falar sobre aquela demonstração.Leia na íntegra.
Com base na Revolta dos Malês, a de 1835 que foi a que mais se destacou entre todas, completou no início deste ano de 2016, 181 anos, dessa insurreição de escravos urbanos islamizados (malês). Ocorreram levantes na Bahia em 1807, 1809, 1813, 1826, 1828, 1830, 1835 e 1844. Existiam nessa época milhares de escravos africanos das etnias hauçá e nagô, procedentes do golfo de Benin. Eram dotados de elevado nível culturais, e muitos sabiam ler e escrever em árabe. Os movimentos insurrecionais envolveram escravos e também negros libertos de Salvador e dos engenhos do recôncavo baiano. Eles dirigiam-se contra os brancos e visavam à tomada do poder na Bahia. Dotados de grande organização (estavam enraizados em toda Salvador e no recôncavo, tinham uma organização militar detalhada e conseguiram mobilizar recursos financeiros para os levantes), as insurreições fracassaram quase sempre devido à denúncia de traidores. Leia na íntegra.
O que fazem três homens sentados em volta de uma mesa de bar no bairro Guarani, na noite de terça-feira (19), em Vitória da Conquista? Mais uma noite de bebedeira? Não só isso: eles são ‘evangélicos’ acertando os detalhes finais de um crime brutal de repercussão nacional. Na mesa, o pastor Edmar Silva Brito, 37, o ex-pastor Fábio de Jesus Santos, 34, e o amigo e vigilante ilegal, Adriano Silva dos Santos, de 36 anos. Leia na íntegra.
Muita água ainda há de rolar, mas, muita coisa deve ser levada em consideração. O país vem atravessando uma crise político, social e econômica jamais vivenciada com tanto repúdio. A insatisfação hoje, vai desde o assalariado até o grande empresário. O caos é generalizado e quer queira, quer não, afeta em tudo que diz respeito à sociedade.Escolher um culpado pra tudo que estamos passando seria muito difícil se não soubéssemos quem, ou o que, está por trás de tudo, o governo irresponsável do PT. Muitas pessoas vão dizer que estas críticas são dos que acham que quanto pior, melhor, não é isso, é a constatação de uma realidade explícita. Leia na íntegra.
O pastor Edimar Brito está sendo procurado pela polícia. Ele foi apontado por uma dupla de assassinos como mandante do duplo homicídio que vitimou a também pastora, Marcilene Oliveira Sampaio de Souza e a sobrinha dela, Ana Cristina. O marido da pastora, pastor Carlos Eduardo de Souza, estava com as vítimas e foi brutalmente agredido pelos bandidos. Ele conseguiu escapar, mas as duas mulheres não tiveram a mesma sorte. O crime teria sido arquitetado por vingança e deveria parecer um latrocínio (morte e roubo). Segundo relatos, o crime ocorreu por uma briga do passado em que ocasionou a divisão da igreja onde ambos congregavam. Com a divisão, a maioria dos fiéis acompanhou pastor Carlos Eduardo e sua esposa. Leia na íntegra.
Estive afastado da política partidária por 6 anos. Enquanto estive à frente da OAB, porque nossa instituição sempre foi, e deve continuar sendo, blindada às influências das agremiações da política nacional. Há muito tempo venho defendendo entre os amigos que todos os segmentos políticos da Cidade reúnam-se em torno de um novo projeto para Conquista. É preciso pensar e planejar nossa cidade para o futuro, numa Conquista para daqui a 50 anos. Leia na íntegra.
Eu era menino, não faz muito tempo, e curtia quando iniciava o ano letivo e podia fazer uma farda nova. A calça podia ser de tergal ou de um brim azul escuro, pois era a regra da época em todas as escolas. Comprar o tecido e levar para o alfaiate era uma festa. Naquela época era fácil encontrar alguém que costurasse roupas masculinas. No final do mês de fevereiro até meados de março as alfaiatarias estavam apinhadas de tecidos para fardas escolares e era preciso prevenir. Não posso esconder a minha alegria de menino em razão da calça nova que eu iria exibir naquele semestre. Continue a leitura.
Final de sessenta, inicio de setenta, século passado. Secretário de Segurança Pública, figura de estirpe elevada, probo, enérgico e atuante despachava no prédio majestoso da Praça da Piedade, hoje, Palácio da Polícia Civil. Sua residência beijava as areias da praia que acolhe a imagem de Nosso Senhor dos Navegantes, no primeiro dia de todos os anos, em frente à Igreja da Boa Viagem. Larápio ousado alcança o interior do imóvel determinada noite, mesmo com a maior autoridade da Segurança em casa subtrai as joias da família. Leia na íntegra.
Qual é o céu que desejamos após a partida definitiva? Não gosto da palavra morte, prefiro partida definitiva, assim temos a impressão de uma viagem longa sem a lástima de um fim absoluto. Mas o certo é que todos aqueles que acreditam em algum tipo de continuidade da existência imagina um lugar construído segundo as suas convicções, o que torna o céu uma variante multidiversa e algumas construídas com riquezas de detalhes, enfim varia conforme a pessoa. Leia na íntegra mais uma crônica do professor Jorge Maia.
O pobre coitado recebe uma ajuda do programa Bolsa Família, em torno de 160 a 200 reais por mês e se sente satisfeito com esta merreca, não sabendo ele que se ficar doente pode morrer na porta de um hospital. A saúde no Brasil está em coma há muitos anos e é de cortar o coração ver este povo sofrido derramando suas últimas lágrimas na frente de unidades fechadas ou em corredores imundos, clamando por um socorro que não chega. Leia na íntegra.
É uma certeza que nasce com todos nós, a de que um dia partiremos desta vida rumo ao desconhecido. É o final inevitável e que todos conhecem. Mas pouco importa quanto sabemos, quanto esperamos e tememos esse adeus definitivo, e quando ele bate na porta de forma inesperada e leva uma pessoa que nos é querida, o choque é tremendo, horrível, como agora que minha amiga Kelle Daiane se foi, sem aviso, sem tempo para preparar o coração. É terrível dizer adeus, é triste e doloroso, e multiplicado até ao infinito quando esse será eterno, quando tomamos consciência que jamais voltaremos a encontrar essa pessoa; não neste plano da existência. Minha querida amiga se foi, partiu para sempre, e junto com a saudade que deixou no coração daqueles que a amam, ficou a sensação de impotência, e um luto carregado de saudade e confusão. Até sempre, minha amiga, com carinho, com saudade…
O governador Rui Costa anuncia que o Estado está sem dinheiro e, por isso, não vai conceder aumento salarial para/ o funcionalismo público. Aí, na calada da noite o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo e seus deputados votam uma série de benefícios financeiros para eles mesmos e outros penduricalhos para os funcionários da Casa. Com a cara mais lavada ainda diz que a grana de presente é proveniente de recursos próprios. Que recursos próprios cara pálida? Somos todos burros?. Leia na íntegra.
Querido Jorge Maia, a nossa amizade permite que eu o trate assim, tive necessidade de escrever-lhe. Há muito não trocamos ideias, veja que escrevi ideias sem o acento, estou por dentro da nova ortografia do Português, mas veja que não aprendi tudo ainda, mas a minha vida continua a mesma. Leia na íntegra a primeira crônica de Jorge Maia neste ano.
Para iniciar 2016, quero dar ênfase à leitura. Sou apaixonado por livros e me encanto com a beleza manifestada na perfeição de uma frase bem construída. E nada é mais instigante do que começar um texto com uma frase edificante, conhecidíssima e atual do notável José Bento Monteiro Lobato (1882-1948); escritor altamente opiniático e que nos deixou esta recomendação exemplar: “Um país se faz com homens e livros”. Leia na íntegra.
Foi, talvez, prova de “Medicina”, se “passamos” por um corredor da morte… Ou foi de “Direito”, se as injustiças atingiram inocentes… Ou foi de “Engenharia Civil”, se a estrutura estremeceu como nunca “se viu”; se a “casa” quase caiu; se o “tanque” inundou muito alicerce; se muita água barrenta ainda vai “passar” debaixo da ponte… Se alguém perguntar: Como passou o Natal? Aqui vai uma reposta, meio arriscada, até um pouco engraçada, sem “economia” de palavras. Leia na íntegra.
Este é o senhor Rodrigo. Tem 61 anos. Saiu de casa em Vitória da Conquista, Bahia, com 33 anos, a idade de Cristo, com o sonho de dar uma vida melhor para a família. Resultado: 28 anos morando nas ruas e sentindo na pele já cansada, a dor da humilhação de ter que pedir às pessoas dinheiro para matar a fome. Ao conversar com ele, pude sentir como somos ingratos ao reclamar de situações adversas que as vezes acontecem conosco. Confira na íntegra a ação de Eloísio Andrade e o próximo destino do conquistense.